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Pedra nos rins

O depósito organizado de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário é o que se chama de pedra nos rins.

Pedra nos rins é a mesma coisa que cálculo renal, litíase, nefrolitíase, urolitíase ou cálculo urinário.



Pedra nos Rins


Quando certos produtos químicos da urina juntam-se formando cristais, uma massa dura chamada “cálculo urinário, cálculo renal ou pedra no rim” ocorre. A maioria das pedras começam a se formar nos rins e algumas podem se deslocar para outras partes da extensão urinária, incluindo o ureter ou o a bexiga. Elas variam de tamanho, sendo que as pedras maiores podem bloquear o fluxo da urina ou causar irritação na parede interior da extensão urinária.

Pedra nos rins, ou “Nefrolitíase” é um distúrbio comum e com uma incidência cada vez maior em todo o mundo. É uma doença encontrada com mais freqüência em homens de meia idade. Existem cinco tipos principais de cálculo urinário, pedra de cálcio (85%), pedras relacionadas a infecções (8%),  pedra de ácido úrico (5%), pedra de cistina (1%), e outras pedras mais raras (1%) como a xanteno.

Um produto que tem se mostrado muito eficaz na dissolução de pedra nos rins é o NQI. Note que o produto se trata de um suplemento nutricional voltado para o aumento da qualidade de vida e não de um medicamento para pedra nos rins, podendo ser consumido sem prescrição médica. Muito comumente este suplemento é utilizado por pessoas que nem possuem pedra nos rins, pois são diversos os benefícios relacionados ao uso do produto. Aliás, é muito interessante o fato deste produto solucionar o problema de pedra nos rins sem possuir contra indicações ou causar efeitos colaterais.

Você ou alguém que você conhece tem pedra nos rins? Ao contrário do que comumente se acreditava, a formação de pedra nos rins não ocorre por acaso. O organismo tende a formar pedra nos rins, quando de repente desenvolve uma condição metabólica em que se torna incapaz de manter normalizada a função urinária e permite que resíduos cristalinos se juntem formando um depósito organizado de se sais minerais. Estes depósitos começam bem pequenos e vão crescendo, tornando-se uma estrutura cristalina que conhecemos como pedra nos rins.

Quando uma pedra é formada nos rins, diferentes tipos de situação podem ser ocasionadas. É possível que as pedras permaneçam no local de origem durante muito tempo (meses ou anos) sem causar nenhuma dor ou problemas aparentes. As pedras nos rins também podem se desprender e descer através da uretra (desde os rins até a bexiga), retendo a passagem da urina e causando dor intensa (Cólica Renal). Pode acontecer ainda o crescimento das pedras nos rins levando a obstrução do fluxo urinário. Quando a obstrução ocorre, pode surgir uma dor súbita na região lombar (onde se localiza o rim afetado), de forte intensidade, muitas vezes acompanhada de náuseas e vômitos que levam a pessoa a procurar um pronto socorro. As pedras nos rins podem ainda ser expelidas naturalmente junto com a urina, sem que sejam percebidas ou sentidas. Finalmente, a pedra nos rins pode causar infecções urinárias e ser descoberta apenas pelas manifestações destas infecções.

Várias são as frases que escutamos nos consultórios: "A gente quer morrer, é 20 vezes pior do que dor de dente", "Parece uma faca sendo enfiada nas costas", "Dói mais que dor de parto". Todos os autores destas frases sabem exatamente o que é ter litíase, pedra nos rins, calculose urinária ou cálculo renal. É tudo a mesma coisa, mas popularmente conhecida como pedra nos rins, ela é responsável pela temida cólica renal. Dos 176 milhões de brasileiros, 10% já tiveram, têm ou terão cólica renal ao menos uma vez na vida. São quase tantos quantos os habitantes da Grande São Paulo ou do Estado de Minas Gerais ou do Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos. A maioria adultos, principalmente de 20 a 45 anos.


Fonte: www.calculorenal.org/pedranosrins.htm

Cálculo Coraliforme

O cálculo coraliforme tem esse nome porque apresenta a aparência de um coral. São os maiores cálculos e estão geralmente associados à infecção urinária por uma bactéria chamada Proteus. Esta bactéria aumenta o pH da urina e favorece a precipitação de sais, principalmente um, chamado de estruvita, composto por fosfato, amônia e magnésio.

Imagine um rim cortado ao meio como uma laranja. O aspecto normal é o da imagem abaixo. A pelve renal é onde toda urina produzida é drenada para alcançar o ureter.

O cálculo coraliforme se forma na pelve renal e assume sua forma, por isso o formato peculiar.

O cálculo renal é tão grande que é facilmente visualizado em uma simples radiografia de abdômen.

Pelo seu tamanho e forma, o cálculo coraliforme não consegue sair na urina e normalmente os tratamentos convencionais também não funcionam, sendo necessário um procedimento cirúrgico para sua retirada.
Se não tratado a tempo, leva a infecções urinárias de repetição e cicatrizes nos rins, podendo causar insuficiência renal terminal.

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