domingo

Pedra nos rins

O depósito organizado de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário é o que se chama de pedra nos rins.

Pedra nos rins é a mesma coisa que cálculo renal, litíase, nefrolitíase, urolitíase ou cálculo urinário.



Pedra nos Rins


Quando certos produtos químicos da urina juntam-se formando cristais, uma massa dura chamada “cálculo urinário, cálculo renal ou pedra no rim” ocorre. A maioria das pedras começam a se formar nos rins e algumas podem se deslocar para outras partes da extensão urinária, incluindo o ureter ou o a bexiga. Elas variam de tamanho, sendo que as pedras maiores podem bloquear o fluxo da urina ou causar irritação na parede interior da extensão urinária.

Pedra nos rins, ou “Nefrolitíase” é um distúrbio comum e com uma incidência cada vez maior em todo o mundo. É uma doença encontrada com mais freqüência em homens de meia idade. Existem cinco tipos principais de cálculo urinário, pedra de cálcio (85%), pedras relacionadas a infecções (8%),  pedra de ácido úrico (5%), pedra de cistina (1%), e outras pedras mais raras (1%) como a xanteno.

Um produto que tem se mostrado muito eficaz na dissolução de pedra nos rins é o NQI. Note que o produto se trata de um suplemento nutricional voltado para o aumento da qualidade de vida e não de um medicamento para pedra nos rins, podendo ser consumido sem prescrição médica. Muito comumente este suplemento é utilizado por pessoas que nem possuem pedra nos rins, pois são diversos os benefícios relacionados ao uso do produto. Aliás, é muito interessante o fato deste produto solucionar o problema de pedra nos rins sem possuir contra indicações ou causar efeitos colaterais.

Você ou alguém que você conhece tem pedra nos rins? Ao contrário do que comumente se acreditava, a formação de pedra nos rins não ocorre por acaso. O organismo tende a formar pedra nos rins, quando de repente desenvolve uma condição metabólica em que se torna incapaz de manter normalizada a função urinária e permite que resíduos cristalinos se juntem formando um depósito organizado de se sais minerais. Estes depósitos começam bem pequenos e vão crescendo, tornando-se uma estrutura cristalina que conhecemos como pedra nos rins.

Quando uma pedra é formada nos rins, diferentes tipos de situação podem ser ocasionadas. É possível que as pedras permaneçam no local de origem durante muito tempo (meses ou anos) sem causar nenhuma dor ou problemas aparentes. As pedras nos rins também podem se desprender e descer através da uretra (desde os rins até a bexiga), retendo a passagem da urina e causando dor intensa (Cólica Renal). Pode acontecer ainda o crescimento das pedras nos rins levando a obstrução do fluxo urinário. Quando a obstrução ocorre, pode surgir uma dor súbita na região lombar (onde se localiza o rim afetado), de forte intensidade, muitas vezes acompanhada de náuseas e vômitos que levam a pessoa a procurar um pronto socorro. As pedras nos rins podem ainda ser expelidas naturalmente junto com a urina, sem que sejam percebidas ou sentidas. Finalmente, a pedra nos rins pode causar infecções urinárias e ser descoberta apenas pelas manifestações destas infecções.

Várias são as frases que escutamos nos consultórios: "A gente quer morrer, é 20 vezes pior do que dor de dente", "Parece uma faca sendo enfiada nas costas", "Dói mais que dor de parto". Todos os autores destas frases sabem exatamente o que é ter litíase, pedra nos rins, calculose urinária ou cálculo renal. É tudo a mesma coisa, mas popularmente conhecida como pedra nos rins, ela é responsável pela temida cólica renal. Dos 176 milhões de brasileiros, 10% já tiveram, têm ou terão cólica renal ao menos uma vez na vida. São quase tantos quantos os habitantes da Grande São Paulo ou do Estado de Minas Gerais ou do Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos. A maioria adultos, principalmente de 20 a 45 anos.


Fonte: www.calculorenal.org/pedranosrins.htm

Cálculo Coraliforme

O cálculo coraliforme tem esse nome porque apresenta a aparência de um coral. São os maiores cálculos e estão geralmente associados à infecção urinária por uma bactéria chamada Proteus. Esta bactéria aumenta o pH da urina e favorece a precipitação de sais, principalmente um, chamado de estruvita, composto por fosfato, amônia e magnésio.

Imagine um rim cortado ao meio como uma laranja. O aspecto normal é o da imagem abaixo. A pelve renal é onde toda urina produzida é drenada para alcançar o ureter.

O cálculo coraliforme se forma na pelve renal e assume sua forma, por isso o formato peculiar.

O cálculo renal é tão grande que é facilmente visualizado em uma simples radiografia de abdômen.

Pelo seu tamanho e forma, o cálculo coraliforme não consegue sair na urina e normalmente os tratamentos convencionais também não funcionam, sendo necessário um procedimento cirúrgico para sua retirada.
Se não tratado a tempo, leva a infecções urinárias de repetição e cicatrizes nos rins, podendo causar insuficiência renal terminal.

quinta-feira

NQI

Apesar de citado em alguns artigos de nosso site devido a sua alta eficácia para dissolver cálculos renais, este produto não se trata de um medicamento e sim de um suplemento alimentar.
Pelas informações que obtivemos junto a empresa fabricante do NQI, o produto é comercializado apenas como um suplemento alimentar e o fabricante não deseja vincular sua imagem ao tratamento de cálculos renais, entendendo que o produto não se enquadra como medicamento e tem sido utilizado a muitos anos para diversas outras situações.
Segundo o que podemos observar, apesar do produto ser um composto natural, classificado como suplemento alimentar, sua eficácia para impedir a formação de pedra nos rins e dissolver as pedras já existentes está comprovada através de acompanhamentos clínicos, análises laboratoriais e estudos científicos.
Os fosfatos presentes no suplemento NQI revertem a polaridade da carga dos cristais de oxalato de cálcio, um dos componentes químicos do qual é feita a maioria das pedras renais, impedindo que se mantenham unidos ou que se aglomerem para formar novos cálculos.
Esta combinação de fosfatos específicos ativa processos bioquímicos e devolve solubilidade a minerais precipitados no organismo. Também é possível encontrar diversos trabalhos científicos realizados em outros países que comprovam a eficácia do uso de alguns fosfatos no tratamento de cálculos renais.
Apesar do tempo para dissolver as pedras, que normalmente variam entre 60 e 120 dias, pode-se dizer que os índices de eficácia passam de 90%.
O suplemento NQI não possui bula devido a não ser um medicamento. Conforme já apontado em parágrafos anteriores, o fabricante comercializa o produto apenas como um suplemento alimentar voltado para o aumento da qualidade de vida.
Exames mostrando o cálculo renal de 2,5cm antes e depois do uso do suplemento NQI:
Exame inicial, antes do uso de NQI, onde o rim do paciente apresentava um cálculo renal de 2,5cm


Apesar do tamanho da pedra, após o uso de 12 frascos do suplemento NQI (300 dias de uso) foi realizado um novo exame, que confirmou o desaparecimento do cálculo renal de 2,5cm

Mesmo com todos os acompanhamentos clínicos realizados pelos profissionais com os quais mantemos contato confirmando a alta eficácia do produto com relação a problemas de deposição de minerais, como é o caso da litíase (cálculos renais), o produto continua classificado como suplemento nutricional.
IMPORTANTE: Existem diversas combinações de fosfatos existentes. Todas estas combinações acabam sendo chamadas de fósforo, porém, da mesma forma que algumas destas combinações são benéficas (podendo inclusive ser utilizadas na prevenção e no tratamento de doenças como é o caso do NQI), outras combinações de fosfatos podem ser inclusive tóxicas e causar danos a saúde, portanto, muito cuidado com a ingestão de produtos a base de fósforo manipulados em farmácias.
As análises laboratoriais realizadas com o suplemento demonstram que a combinação de fosfatos presentes em sua formulação eliminam os efeitos lesivos causados pelos sais insolúveis e pelos minerais depositados no organismo, pela solubilização do precipitado.
Nós da CRORG, entendemos que por eliminar o depósito de sais minerais nos rins e em qualquer outra parte do aparelho urinário, neutralizando a formação do cálculo renal (pedras nos rins) e dissolvendo as formações já existentes, atualmente o suplemento NQI é uma das melhores alternativas de tratamento para cálculos renais, principalmente pelo alto índice de eficácia e pelo fato de ser um produto natural, sem contra indicações ou efeitos colaterais.

AVISO LEGAL: Declinamos toda e qualquer responsabilidade legal advinda da utilização das informações aqui acessadas. A CRORG não possui nenhum vínculo com o fabricante do produto NQI. Todas as informações contidas neste site, tem por objetivo a informação, divulgação e educação acerca do tema cálculo renal. Este artigo expressa tão somente o ponto de vista dos seus respectivos autores.




Algumas referências científicas:
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Ehrenpreis ED, Nogueras JJ, Botoman VA, et al. Serum electrolyte abnormalities secondary to Fleet's Phospho-Soda colonoscopy prep. A review of three cases. Surg. Endosc. 1996;10(10):1022-1024.
Elliott P, Kesteloot H, Appel LJ, Dyer AR, Ueshima H, Chan Q, Brown IJ, Zhao L, Stamler J; INTERMAP Cooperative Research Group. Dietary phosphorus and blood pressure: international study of macro- and micro-nutrients and blood pressure. Hypertension. 2008 Mar;51(3):669-75. Erratum in: Hypertension. 2008 Apr;51(4):e32.
Fisher JN, Kitabchi AE. A randomized study of phosphate therapy in the treatment of diabetic ketoacidosis. J Clin Endocrinol Metab. 1983;57(1):177-180.
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domingo

Cateter Duplo J e Cálculo Renal

Saiba mais sobre tratamentos de Cálculo Renal e o popular cateter DUPLO J

Em geral, o tratamento adotado pela maioria dos médicos é conservador, com a administração de antiinflamatórios e grande ingestão de líquidos para tentar "empurrar" a pedra para fora.

Segundo muitos destes urologistas (e alguns nefrologistas), cálculos menores que 5mm (0,5cm) saem espontaneamente e somente cálculos a partir deste tamanho devem ser tratados, normalmente com o uso da litotripsia (LECO).
Na opinião unânime de todos os especialistas que colaboram neste site, isto é um absurdo, pois sabendo-se as dores e os riscos de lesões que uma pedra a partir de 2mm pode provocar em uma pessoa, deve-se sim buscar tratamento para todas as pedras existentes e diagnosticadas.

Apenas o aumento da ingestão de líquidos não garante uma solução para o problema e ainda pode gerar traumas e seqüelas ao sistema urinário.

Atualmente existem produtos muito eficientes como o rowatinex e o NQI, os quais deveriam ser utilizados nestes casos, além de outros medicamentos alopáticos que possivelmente poderiam ser prescritos por um especialista.

Também é um absurdo que mesmo sabendo dos riscos de desenvolvimento de diabetes mellitus e de hipertensão arterial que podem ser ocasionados pela litotripsia (LECO), a maioria dos urologistas segue indicando este tratamento de forma indiscriminada.

Um procedimento que vem se popularizando em outros países da América do Norte e da Europa, mostrando excelentes resultados na eliminação rápida e segura dos cálculos renais é a Endoscopia flexível com Holmium Laser. Infelizmente este tratamento ainda é pouco utilizado no Brasil devido aos altos custos e aos poucos médicos que possuem capacitação para uso desta moderna técnica.

No caso dos métodos convencionais de tratamento normalmente utilizados pela maioria dos médicos (Litotripsia, Ureterolitotripsia, Nefrolitotomia e cirurgias), adota-se o uso do cateter DUPLO J.

Após qualquer manipulação do ureter, este pode apresentar um grau de edema secundário a reação inflamatória, que por si só pode obstruir a passagem de urina e de restos de cálculos que ainda possam permanecer. Por isso, costuma-se inserir um cateter chamado de DUPLO J, ou rabo de porco (pig-tail em inglês), para garantir a permeabilidade da via manipulada.




Cateter Duplo J

O cateter apresenta as duas extremidades em forma parecida com a letra J, daí o seu nome. O Duplo J apresenta furos em seu trajeto que permitem o escoamento da urina.

Cálculo Renal e o Cateter Duplo J


Uma ponta fica dentro do rim e a outra dentro da bexiga. Portanto, mesmo que haja obstrução em algum ponto do ureter, independente da causa, o duplo J garante a permeabilidade da via urinária. Este cateter pode permanecer por várias semanas até que o urologista ache seguro retirá-lo.


Cateter Duplo J no sistema urinário

Após a colocação do duplo J pode haver dor lombar e abdominal, ardor ao urinar e sangramentos na urina durante alguns dias. Se houver febre, dor excruciante ou sangramento exuberante com coágulos, deve-se contatar o urologista para uma reavaliação.

A retirada do cateter é um procedimento simples e feito por via endoscópica com um cistoscópio. Entra-se pela uretra com esse endoscópio e puxa-se o cateter para fora. Se não houver complicações como aderências ou deslocamentos do duplo J, a retirada é um procedimento rápido, e algumas vezes até indolor.

Litotripsia - LECO - LEOC

Litotripsia - LECO - LEOC
Litotripsia - LECO - LEOC

Conhecida como LECO ou LEOC, a Litotripsia Extracorpórea por ondas de choque é sem dúvida o tratamento mais utilizado pelos urologista brasileiros para o tratamento de quadros de litíase (pedra nos rins, cálculo renal, cálculos urinários).

A Litotripsia teve seu início no princípio dos anos 80 e desenvolveu-se tecnicamente, tornando-se um dos métodos mais conhecidos em todo o mundo.

Porém, apesar de ainda muito popular e muito utilizada no Brasil, desde 2007 a litotripsia (fragmentação por ondas de choque externa), vem tendo seu uso descontinuado em países da América do Norte e da Europa, devido a riscos do  desenvolvimento de diabets mellitus (16.8%) e hipertensão arterial (36.4%), o que se deve ao efeito mecânico direto da onda de choque de fragmentação sobre o rim e o pâncreas (Journal of Urology, 2006; 175 (5) : 1742 – 7).

Os excelentes resultados iniciais apresentados por Chaussy em 1980 utilizando a litotripsia, representaram o início de uma revolução no tratamento da litíase (pedra nos rins, cálculo renal, cálculos urinários), com séries subseqüentes confirmando a eficácia deste método. A litotripsia (LECO, LEOC) ganhou aceitação mundial e foi durante anos considerada a primeira opção de tratamento para a maioria dos cálculos renais e ureterais, de acordo com as recomendações da American Urological Association e da European Association of Urology.

Já em 2006, pesquisas sobre as consequências do uso da litotripsia passaram a indicar que este método poderia causar serios riscos a saúde, afetando o rim e o pâncreas devido ao efeito mecânico das ondas de choque, trazendo consequências a longo prazo aos pacientes.

A partir de 2007,  a litotripsia (fragmentação por ondas de choque externa), passou a ter seu uso descontinuado em diversos países da América do Norte e da Europa, mas no Brasil, onde os custos de aquisição dos aparelhos ainda não se pagou com as intervenções já realizadas, onde o procedimento é extremamente rentável para os médicos, as clínicas e os hospitais, e onde reina a desinformação da população em geral, parece estar longe a descontinuidade no uso da litotripcia (LECO, LEOC).

As ondas de choque na litotripsia extracorpórea (LECO, LEOC) são ondas mecânicas de alta energia geradas e emitidas por uma fonte a distância do foco de atuação, que se propagam em meio líquido e penetram no corpo do paciente em direção ao cálculo.

São três os principais tipos de geradores: eletroidráulicos, eletromagnéticos e piezoelétricos.

 
Equipamento de Litotripsia

A litotripsia (LECO, LEOC) é um procedimento ambulatorial, realizado sob analgesia, sedação ou anestesia peridural. O paciente é monitorado durante a sessão com cardioscópio e oxímetro de pulso. Antiagregantes plaquetários, anticoagulantes e antiinflamatórios não-hormonais devem ser suspensos com sete a dez dias de antecedência e a pressão arterial sistêmica deve estar controlada, devido ao risco aumentado de sangramento nestas situações.

O paciente é posicionado em decúbito horizontal dorsal ou ventral, com a região anatômica onde se encontra o cálculo sobre uma bolha recoberta com gel por onde as ondas de choque se propagam. Através de fluoroscopia ou ultra-sonografia o cálculo é posicionado no ponto focal (“mira”). Iniciam-se então os disparos das ondas, que se convergem para este foco, levando a fragmentação do cálculo em fragmentos menores, passíveis de eliminação espontânea.

 Localização do cálculo (seta) no ponto focal ("mira") através de fluoroscopia.

Em pacientes com marcapasso, além da avaliação cardiológica prévia, deve-se ter o cuidado de aplicar as ondas de choque a uma distância mínima de 10 cm do dispositivo, sendo prudente contar com a presença de um cardiologista na sala de procedimento para eventuais problemas de funcionamento do dispositivo. Estas precauções devem ser observadas principalmente quando utillizam-se geradores de energia eletroidráulicos.(6,8) Em crianças, principalmente quando a LEOC for realizada para cálculos em cálice superior, recomenda-se a utilização de uma proteção torácica para minimizar traumas pulmonares.

Antes de definir as situações que serão ideais para resolução com litotripsia (LECO, LEOC), é importante conhecer em quais casos a litotripsia é proibitiva. São eles: coagulopatias não controladas, gestação (ou suspeita de gestação por atraso menstrual), hipertensão arterial sistêmica não controlada, infecção urinária não tratada, obesidade que supere as limitações técnicas do aparelho e a obstrução urinária distal ao cálculo que impeça a livre eliminação dos fragmentos.

O objetivo da litotripsia (LECO, LEOC) é quebrar o cálculo, dando origem a fragmentos pequenos o bastante para serem eliminados espontaneamente com o fluxo urinário. O sucesso absoluto é traduzido pela eliminação completa do cálculo (“stone free”) após o tratamento.

Após realizar uma litotripsia, habitualmente sobram fragmentos dos cálculos, os quais normalmente podem variar entre 3 e 6 mm de tamanho. Segundo alguns urologistas, as pedras deste tamanho devem ser expelidas naturalmemente com a urina, mas os avanços na investigação urológica apontam que quase 99% dos túbulos e canais nos rins possuem menos de 1 milímetro de largura. Sendo assim, mesmo os cálculos renais mais pequenos acabam sendo grandes o suficiente para ficarem alojados nas vias urinárias.

Se você optou por uma litotripsia e foi constatado que os pedaços resultantes da quebra tem mais de 2mm, busque um tratamento.

Aguardar que estes fragmentos sejam expelidos naturalmente, ingerindo apenas muita água, pode ser extremamente doloroso e perigoso, pois na passagem desde os rins até a bexiga, estes fragmentos podem causar danos graves ao organismo. Para estes casos, pode-se utilizar técnicas modernas como a endoscopia flexível com Holmium Laser, ou o NQI (suplemento natural e sem contra indicações) que atua dissolvendo os fragmentos restantes.

Quanto a endoscopia flexível com Holmium Laser, apesar do alto custo e dos poucos médicos que já utilizam este moderno procedimento, os resultados são fantásticos, pois resolve o problema rapidamente e sem causar nenhum tipo de reação ou problema posterior. Atualmente é o procedimento que vem se popularizando em outros países da America do Norte e da Europa no lugar da litotripsia (LECO, LEOC).

Quanto ao uso do NQI, apesar do tempo para dissolver as pedras, que normalmente varia entre 60 e 120 dias, pode-se dizer que hoje é uma das melhores opções de tratamento. Os índices de eficácia passam de 90%. Mesmo sabendo que o NQI é extremamente eficaz para dissolver as pedras nos rins, vale a pena ressaltar que não se trata de um medicamento e nem de um produto comercializado para tratamento de cálculos renais. O próprio fabricante anuncia o NQI apenas como um suplemento alimentar natural, voltado para a melhoria da qualidade de vida, mas podemos afirmar que o produto realmente dissolve os cálculos renais na maioria dos casos. Por se tratar de um suplemento natural sem contra-indicações, não existe a necessidade de prescrição médica.

A definição de quais casos serão beneficiados com litotripsia (LECO, LEOC) é baseada nos resultados e experiência de grandes séries desenvolvidas com o passar dos anos. Vários fatores são avaliados: taxa de fragmentação, necessidade de procedimentos complementares ou reaplicações de litotripsia, e o uso de outro método para a conclusão do tratamento da litíase.

Nos tratamentos em que se utiliza a litotripsia, o sucesso terapêutico depende, além de fatores relacionados ao tipo de máquina utilizada, da anatomia da via excretora, das características e localização do cálculo.

Em relação à anatomia renal, algumas malformações podem representar obstáculo, não à fragmentação dos cálculos através da litotripsia, mas sim à sua eliminação. Dentre estas podemos citar o rim em ferradura (com os melhores índices de sucesso chegando a 40%-60%), os defeitos de rotação renal, as ectopias renais e o megaureter não-obstrutivo. Cálculos em rim com estenose de junção pieloureteral e em divertículos calicinais apresentam baixa probabilidade de sucesso pós-litotripsia e grande possibilidade de recidiva da litíase, justificando o tratamento com cirurgia renal percutânea e resolução concomitante da anomalia renal de base.

A eficiência da litotripcia (LECO, LEOC) para cálculos renais varia de 33% a 80%, observando-se na maior parte das séries publicadas piores resultados quando os cálculos se encontram em cálices inferiores. El-Damanhouny descreveu 3.278 pacientes submetidos à litotripcia (LECO, LEOC) com taxas de “stone-free” após três meses de 82%, 71% e 48%, respectivamente, para cálculos em cálices superior, médio e inferior. Resultados similares foram apresentados por Graff: 78%, 76% e 58% em nefrolitíase de cálices superior, médio e inferior, respectivamente. Sugere-se que esta menor eficácia para cálculos no cálice inferior deve-se às condições anatômicas e ao efeito gravitacional que dificultam a eliminação dos fragmentos.

Séries que avaliam especificamente o tamanho do cálculo calicinal inferior tratado por litotripcia (LECO, LEOC) mostram que para cálculos menores que 10 mm, entre10 mm e 20 mm e maiores que 20 mm, o sucesso terapêutico varia de 70% a 76%, 56% a 74% e 33%, respectivamente. Alguns trabalhos que relataram melhores resultados para cálculos maiores que 20 mm nesta topografia os obtiveram à custa de um maior número de impulsos, máquinas mais potentes e altas taxas de retratamento. São estes resultados pouco satisfatórios que justificam o emprego de nefrolitotripsia percutânea como primeira opção em cálculos calicinais inferiores maiores que 20 mm, cuja taxa de resolução atinge 90% a 100%.

Com base em estudos anatômicos, a decisão terapêutica para tratar os cálculos de cálice inferior entre 11 e 20 mm vai depender dos caracteres anatômicos da via excretora. Quando a via excretora é “desfavorável”, com angulação aguda entre o cálice inferior e a pelve e infundíbulo longo-estreito, a taxa de sucesso com litotripcia (LECO, LEOC) é de apenas 23% e naquela “favorável” é de 72%. A via excretora “desfavorável” prejudica a eliminação dos fragmentos.

Nos casos de cálculos ureterais, o desenvolvimento das técnicas endourológicas, o surgimento da ureterolitotripsia intracorpórea com aparelhos de calibres mais finos e fontes de energia efetivas para fragmentação dos cálculos tornaram esta modalidade altamente atraente, principalmente pelos excelentes resultados e possibilidade de resolução imediata ao término da intervenção. Mesmo assim, e também apesar dos riscos já relatados, envolvidos no uso da litotripcia (LECO, LEOC), este método permanece como a 1ª opção de tratamento para cálculos renais pela maioria dos urologistas brasileiros.

No caso de cálculos com mais de 20mm ou cálculos coraliformes, a litotripcia requer habitualmente mais de uma aplicação e/ou procedimentos auxiliares (como colocação de cateter ureteral tipo duplo J para prevenir complicações obstrutivas) com resultados inferiores, custos mais elevados e maior morbidade pelo número excessivo de sessões. Por este motivo, considera-se pelos mesmos médicos, nos casos de cálculo renal maior que 20mm, a nefrolitotripsia percutânea como a melhor opção terapêutica, seguida por litotripcia (LECO, LEOC) para cálculos residuais, se necessário.

Até 2005, a taxa global de complicações ocasionadas pelo uso da litotripcia, era considerada relativamente baixa, variando de 2% a 5% nas principais séries. Sendo basicamente decorrentes da ação mecânica direta das ondas de choque sobre o parênquima renal (hematúria, contusão renal e hematomas perirrenais ou pararrenais) ou tecidos adjacentes (eritema cutâneo e/ou petéquias, pancreatite aguda, gastroduodenite aguda, arritmias cardíacas ou contusões pulmonares) ou ainda em decorrência da migração dos fragmentos: obstrução urinária e cólica renoureteral. A partir de 2006, com os estudos sobre as consequências relacionadas ao surgimento de problemas posteriores aos tratamentos por litotripcia, notou-se a grande quantidade de pacientes com o desenvolvimento de diabetes e hipertensão arterial. As pesquisas mostram números assustadores, causando inclusive a descontinuidade no uso destes equipamentos em diversos países (América do Norte e Europa). Estas pesquisas foram publicadas no Journal of Urology em 2006.

Mesmo com a evolução das técnicas endourológicas, bem como a existência de alternativas, dentre elas o NQI e a endoscopia flexivel com Holmium Laser, a litotripcia (LECO, LEOC), mantém-se como primeira escolha de tratamento para a maioria dos urologistas brasileiros. Normalmente estes médicos utilizam outras técnicas apenas em casos de cálculos obstrutivos, prejuízo da função renal ou quadro doloroso intenso que possam indicar situação de urgência, onde muitas vezes as técnicas endourológicas ou derivações urinárias com stent ureteral ou nefrostomia trazem resultado mais imediato, apesar de mais invasivas.

O mais importante é que as pessoas busquem informação, conheçam as opções de tratamento que podem ser utilizadas e juntamente com um profissional de sua confiança iniciem o quanto antes o seu tratamento.

O bom profissional que atende a pacientes litiásicos em sua prática clínica deve conhecer as diversas formas de tratamento e constantemente atualizar seus conceitos a fim de oferecer o melhor para cada caso em particular.




O que é cálculo renal?

O Cálculo Renal, urolitíase, calculose urinária ou nefrolitíase, conhecido popularmente como pedra nos rins, é um quadro agudo que se instala mais nos homens do que nas mulheres e provoca dor inesquecível. Os livros antigos de medicina diziam que é a dor mais próxima da de um parto que os homens podiam sentir. Na verdade, cálculo renal é uma nomenclatura imprecisa. Melhor seria chamá-lo de cálculo das vias urinárias porque pode acometer qualquer ponto do aparelho urinário constituído pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

Na maioria das vezes o cálculo renal é descoberto pelo médico de plantão em Unidades de Emergência, sendo uma condição clínica comum, dramática pela dor envolvida e de abordagem não uniformizada pela diversidade de informações a respeito.

A doença é duas vezes mais comum em homens e seu pico de incidência ocorre entre os 20 e 50 anos de idade. É duas vezes mais comum no sexo masculino e de 85 a 95% dos cálculos são formados por sais de cálcio.

Você ou alguém que você conhece tem pedras nos rins? Ao contrário do que comumente se acreditava, a formação de pedras nos rins não ocorre por acaso. O organismo tende a formar pedras nos rins, quando de repente desenvolve uma condição metabólica em que se torna incapaz de manter normalizada a função urinária e permite que resíduos cristalinos se juntem formando um depósito organizado de se sais minerais. Estes depósitos começam bem pequenos e vão crescendo, tornando-se uma estrutura cristalina que conhecemos como cálculo renal.

Quando uma pedra é formada no rim, diferentes tipos de situação podem ser ocasionadas. É possível que as pedras permaneçam no local de origem durante muito tempo (meses ou anos) sem causar nenhuma dor ou problemas aparentes. As pedras nos rins também podem se desprender e descer através da uretra (desde os rins até a bexiga), retendo a passagem da urina e causando dor intensa (Cólica Renal). Pode acontecer ainda o crescimento do cálculo renal levando a obstrução do fluxo urinário. Quando a obstrução ocorre, pode surgir uma dor súbita na região lombar (onde se localiza o rim afetado), de forte intensidade, muitas vezes acompanhada de náuseas e vômitos que levam a pessoa a procurar um pronto socorro. Os cálculos renais podem ainda serem expelidos naturalmente junto com a urina, sem que sejam percebidos ou sentidos. Finalmente, as pedras nos rins podem causar infecções urinárias e serem descobertas apenas pelas manifestações destas infecções.

Existem vários tipos diferentes de cálculo renal. Os cálculos renais são classificados de acordo com sua composição química. A tabela abaixo relaciona a composição dos cálculos urinários com sua incidência nos casos de calculose renal:

Composição Química
Porcentagem
Oxalato de Cálcio (puro ou misto)
85%
Fosfato Amoníaco Magnesiano (Estruvita)
8%
Ácido Úrico
5%
Fosfato de Cálcio
1%
Cistina
1%
Outros
0% (menos de 1%)


Fonte: www.calculorenal.org/calculo-renal.htm

Suplemento NQI para Cálculo Renal

Apesar de citado em alguns artigos de nosso site devido a sua alta eficácia para dissolver cálculos renais, este produto não se trata de um medicamento e sim de um suplemento alimentar.

Pelas informações que obtivemos junto a empresa fabricante do NQI, o produto é comercializado apenas como um suplemento alimentar e o fabricante não deseja vincular sua imagem ao tratamento de cálculos renais, entendendo que o produto não se enquadra como medicamento e tem sido utilizado a muitos anos para diversas outras situações.

Segundo o que podemos observar, apesar do produto ser um composto natural, classificado como suplemento alimentar, sua eficácia para impedir a formação de pedra nos rins e dissolver as pedras já existentes está comprovada através de acompanhamentos clínicos, análises laboratoriais e estudos científicos.

Os fosfatos presentes no suplemento NQI revertem a polaridade da carga dos cristais de oxalato de cálcio, um dos componentes químicos do qual é feita a maioria das pedras renais, impedindo que se mantenham unidos ou que se aglomerem para formar novos cálculos.

Esta combinação de fosfatos específicos ativa processos bioquímicos e devolve solubilidade a minerais precipitados no organismo. Também é possível encontrar diversos trabalhos científicos realizados em outros países que comprovam a eficácia do uso de alguns fosfatos no tratamento de cálculos renais.

Apesar do tempo para dissolver as pedras, que normalmente variam entre 60 e 120 dias, pode-se dizer que os índices de eficácia passam de 90%.

O suplemento NQI não possui bula devido a não ser um medicamento. Conforme já apontado em parágrafos anteriores, o fabricante comercializa o produto apenas como um suplemento alimentar voltado para o aumento da qualidade de vida.

Exames mostrando o cálculo renal de 2,5cm antes e depois do uso do suplemento NQI:

Exame inicial: cálculo renal de 2,5cm

Apesar do tamanho da pedra, após o uso de 12 frascos do suplemento NQI (300 dias de uso) foi realizado um novo exame, que confirmou o desaparecimento do cálculo renal de 2,5cm.

Mesmo com todos os acompanhamentos clínicos realizados pelos profissionais com os quais mantemos contato confirmando a alta eficácia do produto com relação a problemas de deposição de minerais, como é o caso da litíase (cálculos renais), o produto continua classificado como suplemento nutricional.

IMPORTANTE: Existem diversas combinações de fosfatos existentes. Todas estas combinações acabam sendo chamadas de fósforo, porém, da mesma forma que algumas destas combinações são benéficas (podendo inclusive ser utilizadas na prevenção e no tratamento de doenças como é o caso do NQI), outras combinações de fosfatos podem ser inclusive tóxicas e causar danos a saúde, portanto, muito cuidado com a ingestão de produtos a base de fósforo manipulados em farmácias.

As análises laboratoriais realizadas com o suplemento demonstram que a combinação de fosfatos presentes em sua formulação eliminam os efeitos lesivos causados pelos sais insolúveis e pelos minerais depositados no organismo, pela solubilização do precipitado.

Nós da CRORG, entendemos que por eliminar o depósito de sais minerais nos rins e em qualquer outra parte do aparelho urinário, neutralizando a formação do cálculo renal (pedras nos rins) e dissolvendo as formações já existentes, atualmente o suplemento NQI é uma das melhores alternativas de tratamento para cálculos renais, principalmente pelo alto índice de eficácia e pelo fato de ser um produto natural, sem contra indicações ou efeitos colaterais.


 AVISO LEGAL: Declinamos toda e qualquer responsabilidade legal advinda da utilização das informações aqui acessadas. A CRORG não possui nenhum vínculo com o fabricante do produto NQI. Todas as informações contidas neste site, tem por objetivo a informação, divulgação e educação acerca do tema cálculo renal. Este artigo expressa tão somente o ponto de vista dos seus respectivos autores.


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